Carnaval faz parte da vida, mas só vai quem quer
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EU E MINHA ESPOSA, EDITE, EM DESFILE DA ESACA NO CARNAVAL DE 2005, SOB O TEMA "E DEUS CRIOU A MULHER..." (FOTO PUBLICADA NO JORNAL "O SUL DA MATA") |
Sempre gostei de carnaval.
Nasci na rua Coronel José Dutra, onde hoje existe um calçadão, mas naquela
época – início da década de 1950 – era a artéria principal da cidade e local
onde aconteciam os desfiles carnavalescos, além das famosas e inesquecíveis batalhas
de confete.
Desde a infância,
adolescência e até a idade adulta frequentei animadíssimos bailes carnavalescos
nos clubes Trombeteiros de Momo, Democráticos e Operário. Cheguei ainda a
“visitar” o saudoso baile “Vai quem quer”, uma iniciativa do amigo Edson de
Almeida Gama, cujo local de funcionamento era o galpão da estação ferroviária.
Com grande prazer e alegria,
durante mais de vinte anos participei da Diretoria da Escola de Samba Avenida
Carlos Alves , onde fui ainda o primeiro “passista” a desfilar em cadeira de
rodas. Hoje, apesar de não participar diretamente do carnaval, graças à
tecnologia proporcionada pela internet, posso acompanhar todo o desenrolar do
nosso carnaval, que , além de tradicional, é necessário como lazer e
entretenimento para os foliões, importante como manifestação cultural, incrementando também a movimentação financeira do comércio local. Por
isso sempre digo que o carnaval são-joanense não pode, de jeito nenhum, acabar,
pois faz parte da nossa vida e só vai quem quer e gosta.
O carnaval deste ano foi muito bom. Parabéns aos organizadores e participantes!
O carnaval deste ano foi muito bom. Parabéns aos organizadores e participantes!
Por Nilson Magno Baptista
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